quarta-feira, 1 de junho de 2011

Coleta Seletiva



Coleta seletiva de lixo é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). Este último tipo de lixo é descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos.
No sistema de coleta seletiva, os materiais recicláveis são separados em: papéis, plásticos, metais e vidros. Existem indústrias que reutilizam estes materiais para a fabricação de matéria-prima ou até mesmo de outros produtos.

Pilhas e baterias também são separadas, pois quando descartadas no meioambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente. 
Os lixos hospitalares também merecem um tratamento especial, pois costumam estar infectados com grande quantidade de vírus e bactérias. Desta forma, são retirados dos hospitais de forma específica (com procedimentos seguros) e levados para a incineração em locais especiais.
A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresa, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Este tipo de coleta é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Links relacionados:

Reciclagem - preservação do meio ambiente
Poluição Ambiental - definição, saiba o que é Poluição Ambiental  Ecologia e saúde - saúde, animais, doenças, meio ambiente
Meio Ambiente - preservação, poluição, equlíbrio ecológico
 Aterro Sanitário - o que é, importância, depósitos de lixo

 Lixo Orgânico
Chorume - o que é, lixo, tratamento
 Lixo brasileiro
Compostagem
 Materiais não recicláveis

 Em nossa cidade infelizmente ainda encontramos locais assim:


Mas se todos nós ficarmos alertas e espalharmaos a idéia de uma coleta seletiva correta poderá ficar assim:

PRATIQUE ESTA IDEIA:




POLUIÇÃO URBANA

                                                           
Por que é importante falar sobre poluição urbana

A destruição do meio ambiente é uma das grandes preocupações mundiais neste momento, e esta preocupação deve estar na mente e nos corações de todos os seres humanos. As questões ligadas ao tema nos fazem pensar sobre o tipo de recursos naturais que exploramos, o modo como os exploramos e por que o fazemos.


Pretensamente desmatamos os continentes, poluímos a atmosfera, os rios e oceanos em nome do desenvolvimento tecnológico e do conforto que representam os produtos gerados a partir dele. Entretanto, nossos modelos de desenvolvimento trazem riscos à vida da Terra e à nossa própria vida.


Nos grandes centros urbanos, empresas de toda espécie lançam seus resíduos em qualquer lugar, carros poluem o ar, pilhas de lixo nem sempre são armazenadas e recolhidas de modo correto. Para agravar este quadro, sabemos das condições precárias de moradia das populações que vivem nos bolsões de pobreza dos grandes centros urbanos, onde questões como saneamento e coleta de lixo tornam-se centrais para comunidades que muitas vezes não se beneficiam sequer dos serviços públicos básicos e que lhes são garantidos pela Constituição.


No que diz respeito a lixo, em nosso país apenas a metade do que é  produzido diariamente está sendo coletada, e, desta metade, só uma pequena parcela vai para os locais adequados (aterros sanitários, incineradores, usinas de reciclagem e compostagem). A maior parte é jogada em rios que abastecem regiões inteiras, ou levada para lixões clandestinos, a céu aberto, em locais que se tornam mais numerosos a cada dia que passa.


Depositado em locais inadequados, o lixo polui o ar, exalando gases e causando mau cheiro, além de poluir o solo e a água. Atrai animais como ratos, baratas e mosquitos, que se reproduzem em grande escala e  são transmissores de várias doenças. Jogado nas ruas, o lixo entope bueiros e galerias de águas pluviais, provocando enchentes desastrosas na época das chuvas. Nas comunidades carentes, que não têm serviço de coleta, muitas vezes o lixo é lançado nas encostas e nos cursos d’água — quando chove, a força d’água e o volume do lixo provocam  tragédias como desabamentos e perdas de vidas.


A  sociedade precisa se mobilizar e exigir de autoridades e empresários providências concretas para solucionar o problema; e que, por outro lado, todos podem e devem contribuir para reduzir a poluição (por exemplo, utilizando os transportes coletivos ao invés de automóveis, e de outras  maneiras citadas pelo vídeo).


A poluição sonora também deve merecer destaque, pois tornou-se um problema grave para muitos habitantes das grandes cidades. Construções de edifícios, ruas muito movimentadas, casas de shows e de eventos, e eventualmente até mesmo o som de cultos religiosos ultrapassam em muito os limites toleráveis de ruído para os ouvidos humanos. Como conseqüência, ocorrem numerosos problemas de saúde, como, por exemplo, a surdez, a irritabilidade e a insônia. Algumas medidas para evitar a exposição aos ruídos são sugeridas pelo vídeo, e outras devem partir das próprias comunidades, que certamente trarão para a discussão exemplos de problemas que enfrentam e de como os vêm superando.


 O saneamento básico  — conjunto formado pelos serviços de limpeza urbana,  serviços de canalização de água e de esgoto — é fundamental para a manutenção da saúde e da qualidade de vida nas cidades. Esses serviços são de responsabilidade das prefeituras, e são mantidos com o dinheiro dos impostos que pagamos. Assim, dispor de saneamento básico é um direito de todos os cidadãos brasileiros.


Todas as comunidades  devem ser estimuladas a  contribuir efetivamente no que diz respeito à questão do lixo. Isto pode começar pelo incentivo à formação do hábito de não jogar lixo nas ruas, com o ensacamento do lixo doméstico de modo conveniente e o ato de colocá-lo na rua apenas nos dias em que houver o serviço de coleta, ou mesmo com a conversa entre vizinhos sobre as medidas possíveis a cada comunidade para acabar com a poluição ao seu redor, ainda que ela não conte com os serviços públicos de coleta. Deve-se também estimular a implantação da coleta seletiva, como a do papel, do vidro e  do alumínio (latas), visando a reciclagem, o que pode, inclusive, trazer lucro financeiro para a comunidade.


É importante também sensibilizar as pessoas para as condições que enfrentam em seus ambientes de trabalho, estimulando-as a lutar pela implantação de sistemas que levem em consideração a manutenção de sua saúde nas empresas. Este item se insere na luta maior contra a poluição ambiental e por melhores condições de vida em nossas cidades — e em todo o nosso planeta.


Essa luta diz respeito a todos nós.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Só três deputados de Pernambuco votaram contra novo Código Florestal

Saiba agora quem é quem...
Em quem você vai votar na próxima eleição???

Publicado no Jornal do Commercio, em 26.05.2011. Por Cláudia Vasconcelos, da equipe de Política.
Dos 25 deputados da bancada pernambucana na Câmara Federal, apenas três votaram contra a aprovação do novo Código Florestal (Projeto de Lei 1876, de 1999) e da Emenda 164, que permite aos Estados decidir sobre a ocupação de áreas desmatadas por atividade produtiva. Fernando Ferro, João Paulo (ambos do PT) e Paulo Rubem Santiago (PDT) foram os únicos do Estado a adotar postura contrária ao projeto, de autoria do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

Apesar do largo placar a favor da matéria - 410 votos a 63 -, os deputados creem que a presidente Dilma Rousseff vetará pontos como a anistia a quem devastou florestas antes de 2008 e a transferência da competência de licenciamento ambiental para Estados e municípios.

"Ela expressou posição clara contra a anistia, por exemplo, pois isso tem implicações quanto à política ambiental do Brasil no âmbito internacional", avalia Ferro, para quem a votação de anteontem foi "um tiro n'água".

Paulo Rubem argumenta que o País não está preparado para fiscalizar as novas fronteiras agrícolas, tampouco provê os órgãos ambientais de estrutura. "Vão aumentar as agressões aos recursos hídricos e à biodiversidade (se a presidência aprova o código)."

Por sua vez, João Paulo frisou que votou conforme orientação de Dilma Rousseff. Em relação apenas à Emenda 164, mais nove parlamentares de Pernambuco alinharam-se à presidência: Wolney Queiroz (PDT), Eduardo da Fonte (PP), Inocêncio Oliveira (PR), Ana Arraes, Fernando Bezerra Filho, Gonzaga Patriota (todos do PSB), Pedro Eugênio (PT), José Augusto Maia e Sílvio Costa (ambos do PTB).


Saiba mais aqui sobre a Emenda 164.


Votaram a favor: Ana Arraes (PSB), Augusto Coutinho (DEM), Bruno Araújo (PSDB), Carlos Eduardo Cadoca (PSC), Eduardo da Fonte (PP), Fernando Coelho Filho (PSB), Gonzaga Patriota (PSB), Inocêncio Oliveira (PR), Jorge Corte Real (PTB), José Augusto Maia (PTB), José Chaves (PTB), Luciana Santos (PCdoB), Pastor Eurico (PSB), Pedro Eugênio (PT), Raul Henry (PMDB), Roberto Teixeira (PP), Silvio Costa (PTB), Vilalba (PRB) e Wolney Queiroz (PDT).

Fonte> http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/canais/codigoflorestal/index.php

Alemanha renunciará à energia nuclear a partir de 2022

 

BERLIM - A Alemanha, a primeira grande potência industrial que renuncia à energia nuclear, decidiu nesta segunda-feira fechar os últimos reatores do país em 2022 após a catástrofe da central nuclear japonesa de Fukushima.

"Após longas consultas, a coalizão chegou a um acordo para dar fim ao recurso à energia elétrica", declarou o ministro do Meio Ambiente, Norbert Rottgen, após sete horas de negociações no escritório da chanceler Angela Merkel.
Quatorze dos 17 reatores alemães não estarão mais em serviço no fim de 2021 e os três últimos - os mais novos - serão utilizados até 2022 no mais tardar, explicou o ministro, que chamou a decisão de "irreversível".

Os sete reatores alemães mais antigos já haviam sido desconectados da rede de produção de energia elétrica, à espera de uma auditoria solicitada em março por Angela Merkel após a catástrofe da central nuclear de Fukushima. Os sete - além de um oitavo, que registra falhas reiteradas - não serão mais reativados, segundo o ministro. O governo formalizará a decisão em 6 de junho.

A Alemanha terá que encontrar até 2022 uma forma de produzir 22% de sua energia elétrica, atualmente assegurados pelas centrais atômicas. "Nosso sistema de energia deve e pode ser fundamentalmente modificado", afirmou Angela Merkel nesta segunda-feira.

Os Verdes, que viram sua popularidade disparar após o acidente de Fukushima, insistem na necessidade de recorrer às energias renováveis, ao invés das centrais de carvão. "Não se trata apenas de saber como sairemos da energia nuclear, mas também a que velocidade, e com que ambição, ingressamos nas energias renováveis", destacou Claudia Roth, uma das líderes dos Verdes.

Ao decretar o fim da era nuclear civil em 2022, Merkel retoma uma das promessas mais importantes do início de seu segundo mandato, que foi também uma das principais de sua campanha para as legislativas de 2009. No fim de 2010, a chanceler alemã conseguiu aprovar uma prorrogação de 12 anos em média para a duração legal da exploração dos reatores do país, contra a opinião pública do país, o que provocou uma explosão do sentimento antinuclear na Alemanha. O governo precedente de social-democratas e Verdes prometera deter o programa nuclear.

Com a decisão do fim do ano passado, Merkel provocou um aumento dos sentimentos antinucleares na Alemanha, que se traduziram em grandes manifestações, a última delas no sábado, com 160.000 pessoas em 20 cidades do país. Mas o momento decisivo foi a catástrofe da central nuclear de Fukushima em março.

Merkel paralisou imediatamente as centrais mais antigas e iniciou um debate sobre o abandono do programa nuclear civil. A mudança foi considerada uma manobra oportunista e não impediu a derrota em 27 de março nas eleições regionais de Bade-Wurtemberg (sudoeste), reduto eleitoral dos conservadores, que governavam a região há 50 anos.

Os conservadores perderam o governo local para os Verdes, que pela primeira vez assumiram o controle de uma região. O governo de Merkel terá agora que enfrentar a previsível irritação do poderoso lobby nuclear alemão, que não hesita em mencionar o fantasma de apagões no país, especialmente no inverno.
Da Agência France Presse.

O Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (SINVSA) e seus Desafios.

Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (Sinvsa):
Atua com o objetivo de vigiar água para consumo humano; ar; solo; contaminantes ambientais e substâncias químicas; desastres naturais; acidentes com produtos perigosos; fatores físicos; e ambiente de trabalho. Além disso, inclui os procedimentos de vigilância epidemiológica das doenças e agravos decorrentes da exposição humana a agrotóxicos, benzeno, chumbo, amianto e mercúrio.
O vigiágua se encontra em um estágio de estruturação mais avançado desenvolvendo principalmente ações da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano

1. VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO – VIGIAGUA

O Vigiágua está estruturado no âmbito do Ministério da Saúde há cerca de 10 anos. Esse Programa tem por objetivo implementar o desenvolvimento de ações com vistas a garantir à população o acesso à água com qualidade, destacando-se o monitoramento da vigilância, inspeção nas diversas formas de abastecimento de água para consumo humano.

2. VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A ÁREAS CONTAMINADAS – VIGISOLO

O Vigisolo começou ser estruturado em 2004 e tem por objetivo desenvolver ações de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Áreas Contaminadas por Contaminantes Químicos, visando recomendar e instituir medidas de promoção da saúde.
O modelo é composto de cinco etapas As etapas são as seguintes: 1) identificação das populações expostas; 2) priorização; 3) avaliação, análise de situação e/ou diagnóstico de saúde; 4) protocolos; e 5) implementação e rotina.


3. A VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL RELACIONADA ÀS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS – VIGIQUIM

Na Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada às Substâncias Químicas, as ações contempladas têm por objetivo o conhecimento, a detecção e o controle dos fatores ambientais de risco à saúde, das doenças ou de outros agravos à saúde da população exposta aos contaminantes químicos, inicialmente os considerados prioritários: amianto, benzeno, agrotóxicos, mercúrio e chumbo.


4. VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL RELACIONADA À QUALIDADE DO AR – VIGIAR

O Vigiar começou sua estruturação em 2001 com o objetivo de promover a saúde da população exposta aos fatores ambientais relacionados aos poluentes atmosféricos. Para tanto, adotou a estratégia de identificação das populações expostas a partir do mapeamento das Áreas de Atenção Ambiental Atmosférica de interesse para a Saúde em âmbito nacional, utilizando como ferramenta a construção de mapas de risco com informações complementares e intercambiáveis baseadas em dados de saúde, e meio ambiente, demográficos, cartográficos e meteorológicos.


5. A VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL RELACIONADA AOS DESASTRES VIGIDESASTRES

O Vigidesastres iniciou suas atividades em 2003 com o objetivo de desenvolver um conjunto de ações a serem adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública para reduzir a exposição da população e dos profissionais de saúde aos riscos de desastres, bem como a redução das doenças e agravos decorrentes deles.

6. OUTRAS ATIVIDADES ESTRUTURANTES DA VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CGVAM

A CGVAM, em parceria com áreas da saúde, vem trabalhando na concepção e construção de uma rede de laboratórios de vigilância em saúde ambiental e avaliação de empreendimentos de relevância para o governo federal. Além disso, tem participação em grupos de trabalho, câmaras técnicas, redes, programas, projetos, fóruns regionais, nacionais e internacionais que tratam do tema saúde e ambiente. Também implementa cooperação técnicas em saúde ambiental com países das Américas.
A CGVAM também financia projetos e pesquisas visando ao aprimoramento e fortalecimento de suas ações, tendo como parceiros universidades, instituições e órgãos de fomento e referência em pesquisa no Brasil, assim como o apoio da Coordenação Geral do Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços e o Departamento de Ciência e Tecnologia, responsáveis pela gestão das pesquisas no âmbito da SVS e MS respectivamente. Desta forma alguns dos desafios acima apontados se aplicam a diversos componentes do Sinvsa, bem como os seguintes: Atender às demandas laboratoriais da VSA, principalmente aquelas de maior complexidade geradas pelo Vigisolo, Vigiagua, Vigiar e Vigiquim.

Para Chapecó se encontra em atuação o vigiagua, que realiza o monitoramento da qualidade da água (poços, fontes) neste município.

domingo, 29 de maio de 2011

Poluição atinge 90% dos rios do Oeste de Santa Catarina

Problemas são decorrentes de erosão, agrotóxicos e pela falta de tratamento de esgoto

Pelo menos 90% dos rios do Oeste estão contaminados com coliformes totais e fecais, causados por matéria orgânica. A avaliação é do pesquisador da Epagri de Chapecó, Ivan Baldissera, que monitora seis microbacias. A poluição é decorrente de erosão, dejetos animais, agrotóxicos, atividades industriais e esgoto.

O monitoramento do rio Uruguai e oito afluentes, realizado pela Foz do Chapecó Energia e a Epagri, indicou que o principal problema da água neste rio, é o alto teor de fósforo, que atinge 3,1 a 3,2 miligramas por litro, quando o aceitável seria de 0,025.

Segundo o coordenador do estudo, Ivan Baldissera, o excesso de fósforo é provocado pela contaminação de fertilizantes e agrotóxicos utilizados nas lavouras, além dos dejetos animais. O excesso de fósforo propicia a proliferação de algas e pode causar problemas na oxigenação da água, o que pode levar a morte de peixes.

A coordenadora do grupo de estudos ambientais da Bacia do Rio Uruguai e professora da Unochapecó, Gilza Maria Franco, também encontrou alta concentração de fósforo nos rios monitorados pela equipe. "Em alguns, o teor chega a ser dez vezes superior ao previsto pela legislação", afirma. Ela cita como mais problemáticos os rios Xaxim, Taquaruçu, Lajeado São José e Passo dos Índios.

Para o policial militar Jomar Ubiali, na região do Alto Uruguai catarinense o rio dos Queimados é um dos mais agredidos pela poluição industrial e esgoto doméstico. Já o rio Fragosos sofre com os dejetos suínos. O rio Engano é outro que tem o mesmo problema.

O pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Concórdia, Cláudio Miranda, citou as bacias do rio Jacutinga, Fragosos e Ariranha como as mais problemáticas. No entanto, ele considera que houve um avanço nos últimos anos. "Aquela poluição grosseira de lançar dejeto direto no rio é coisa rara", diz. Mesmo assim, os dejetos suínos continuam sendo um dos principais vilões. Isso porque se o material lançado nas lavouras não tiver o manejo adequado, poderá contaminar os rios.

O pesquisador e coordenador do Núcleo Temático de Meio Ambiente da Embrapa, Airton Kunz, também considera que houve melhora nos últimos dez anos. Ele lembrou que há pouco tempo havia descargas diárias de dejetos nos rios. "Isso ainda acontece em casos isolados, mas é cada vez menos comum", conta. Prova disso é que o 8º Pelotão de Polícia Ambiental de Chapecó atendeu dez ocorrências de poluição de rios por dejetos suínos no ano passado e, em 2008, apenas uma.

Os policiais ambientais Valdemar Michelon e Sidnei Ranz informam que na bacia do Lajeado São José várias criações foram fechadas nos últimos anos e outras estão diminuindo a produção. Eles revelam que o principal problema são os resíduos industriais, o lixo e o esgoto doméstico.

Apesar da melhora, o pesquisador da Embrapa Airton Kunz aponta que ainda existem problemas sérios. A criação de aves e suínos está concentrando e aumentando. Isso cria a necessidade de gerenciar melhor os dejetos em função do volume. Com a concentração há um excesso de esterco para a área existente que, com a chuva, acaba sendo arrastado para dentro dos rios. "Muitas vezes isso não é percebido", revela.

Kunz disse que a alta concentração de nutrientes nos rios acaba propiciando a proliferação de algas. Isso é percebido em lagos como o da hidrelétrica de Itá, onde em determinados períodos há problemas com o aumento da população de algas, que interfere na qualidade da água. "Isso causa um deterioração dos recursos hídricos", afirma.

POLUIÇÃO DO SOLO

O solo é um corpo vivo, de grande complexidade e muito dinâmico. Tem como componentes principais a fase sólida (matéria mineral e matéria orgânica), e a água e o ar na designada componente "não sólida".
O solo DEVE ser encarado como uma interface entre o ar e a água (entre a atmosfera e a hidrosfera), sendo imprescindível à produção de biomassa. Assim, o solo não é inerte, o mero local onde assentamos os pés, o simples suporte para habitações e outras infraestruturas indispensáveis ao Homem, o seu "caixote do lixo"!.

Sempre que lhe adicionamos qualquer substância estranha, estamos a poluir o solo e, direta ou indiretamente, a água e o ar.

O uso da terra para centros urbanos, para as atividades agrícola, pecuária e industrial tem tido como conseqüência elevados níveis de contaminação.
De fato, aos usos referidos associam-se, geralmente, descargas acidentais ou voluntárias de poluentes no solo e águas, deposição não controlada de produtos que podem ser resíduos perigosos, lixeiras e/ou aterros sanitários não controlados, deposições atmosféricas resultantes das várias atividades, etc.
Assim, ao longo dos últimos anos, têm sido detectados numerosos casos de contaminação do solo em zonas, quer urbanas, quer rurais.
A contaminação do solo tem-se tornado uma das preocupações ambientais, uma vez que, geralmente, a contaminação interfere no ambiente global da área afetada (solo, águas superficiais e subterrâneas, ar, fauna e vegetação), podendo mesmo estar na origem de problemas de saúde pública.

Regra geral, a contaminação do solo torna-se problema quando:
Há uma fonte de contaminação
Há vias de transferência de poluentes que viabilizam o alargamento da área contaminada
Há indivíduos e bens ameaçados por essa contaminação.
O problema pode ser resolvido por:
Remoção dos indivíduos e/ou bens ameaçados
Remoção da fonte de poluição
Bloqueamento das vias de transferência (isolamento da área)


 Medidas de recuperação do solo

Se o estudo de solos contaminados é recente, a investigação e desenvolvimento de processos e tecnologias de tratamento é-o ainda mais.

A abordagem das áreas contaminadas considera, normalmente, três fases fundamentais:
Identificação das áreas contaminadas (inventários)
Diagnóstico-avaliação das áreas contaminadas
Tratamento das áreas contaminadas.
Atualmente consideram-se três grandes grupos de métodos de descontaminação de solo:
Descontaminação no local ("in-situ");
Descontaminação fora do local ("on/off-site");
Confinamento/isolamento da área contaminada.
Esta 3ª opção não se trata verdadeiramente de um processo de descontaminação, mas sim de uma solução provisória para o problema. O tratamento do solo como metodologia de recuperação de áreas contaminadas é uma alternativa cada vez mais significativa relativamente à sua deposição em aterros sanitários, devido essencialmente ao aumento dos custos envolvidos.

Tecnologias de Tratamento

A Fig. 1 sistematiza os métodos e técnicas disponíveis para tratamento de solos contaminados. As técnicas "on/off site" exigem a extração, por escavação, do solo contaminado. O solo extraído pode ser tratado no local ("on-site") ou em estações de tratamento ("off site"), sendo depois reposto no local de origem ou noutro para outros fins, depois de descontaminado.

Com a tecnologia disponível atualmente, uma parte dos solos contaminados ainda não é ou é problematicamente descontaminável, devido a problemas de ordem vária como: emissões gasosas de alto risco, concentrações residuais inaceitavelmente elevadas e/ou produção de grandes quantidades de resíduos contaminados.
Isto é particularmente verdade para solos poluidos com hidrocarbonetos aromáticos halogenados e/ou metais pesados, bem como com solos contendo elevada percentagem de finos.
Para além destes aspectos, algumas das técnicas utilizadas envolvem elevados custos de tratamento. Dos diferentes métodos de descontaminação do solo (biológicos ou não biológicos), apenas os biológicos e a incineração permitem a eliminação ambiental dos poluentes orgânicos, através da sua mineralização.

 

Tratamento Biológico

Os métodos biológicos baseiam-se no fato de que os microorganismos têm possibilidades praticamente ilimitadas para metabolizar compostos químicos.
Tanto o solo como as águas subterrâneas contêm elevado número de microorganismos que, gradualmente, se vão adaptando às fontes de energia e carbono disponíveis, quer sejam açucares facilmente metabolizáveis, quer sejam compostos orgânicos complexos.
No tratamento biológico, os microorganismos naturais, ou indígenas, presentes na matriz, são estimulados para uma degradação controlada dos contaminantes (dando às bactérias um ambiente propício, i.e., oxigénio, nutrientes, temperatura, pH, humidade, mistura, etc.). Em determinadas situações (presença de poluentes muito persistentes), pode ser necessário recorrer a microorganismos específicos ou a microorganismos geneticamente modificados, de modo a conseguir uma optimização da biodegradação.

Atualmente as principais técnicas biológicas de tratamento incluem:
"Landfarming"
Compostagem
Descontaminação no local
Reatores biológicos
Outras técnicas inovadoras (cometabolismo, desnitrificação, etc).
Estas técnicas, à excepção do "landfarming", estão ainda numa fase de desenvolvimento.
Recentemente, tem sido dada particular relevância aos métodos biológicos de descontaminação de solos, tecnologia promissora que pode vir a ter um papel de importância crescente na recuperação de áreas contaminadas pelas atividades industrial e urbana.
O tratamento biológico do solo diminui os riscos para a saúde pública, bem como para o ecossistema e, ao contrário da incineração ou dos métodos químicos, não interfere nas propriedades naturais do solo.

Fonte: http://www.recyclelife.net/

Em Chapeco, a situação do solo é preocupante , o cultivo intensivo do solo associado a práticas inadequadas de manejo, como o uso exagerado de processos de arações e gradagens e a queima dos resíduos do trigo na sucessão trigo/soja, proporcionou perdas de matéria orgânica equivalentes à metade do estoque original em apenas 10-15 anos de cultivo (PÖTTKER, 1977). Essas altas perdas, possivelmente, foram conseqüências das elevadas taxas de decomposição da matéria orgânica e do intenso processo erosivo nos solos submetidos ao sistema de preparo convencional.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782003000300012

A questão do lixão - que era crítico -  em nossa cidade foi tratada na gestão administrativa do ano de 1997 a 2000, veja a seguir a proposta da implantação do aterro sanitário para Chapecó. Será que conseguimos alcançar nosso objetivo? Será que a coleta seletiva foi realmente implantada em nossa cidade como era a proposta? acesse o link.
http://www.pt-pr.org.br/documentos/pt_pag/PAG%202004/MEIO%20AMBIENTE/Aterro%20Sanit%C3%A1rio%20para%20Res%C3%ADduos%20s%C3%B3lidos%20do%20Munic%C3%ADpio%20de%20Chapec%C3%B3.PDF

POLUIÇÃO DA AGUA

A contaminação da água ocorre principalmente por dejetos domésticos e industriais e por agrotóxicos, sendo mais intensa nas áreas tecnologicamente mais desenvolvidas. O mesmo se pode afirmar do desperdício de água, bastante comum nas áreas industrializadas. Os rios que servem as regiões mais povoadas sofrem descarga contínua de dejetos humanos, detergentes domésticos , resíduos industriais, fertilizantes, agrotóxicos. Mesmo as águas subterrâneas têm sido contaminadas por diversos poluentes. Os excretas humanos favorecem o desenvolvimento de certas bactérias aeróbias que, ao atingirem um número muito elevado, podem esgotar o oxigênio da água. Esse processo e a existência de agentes patogênicos e partículas em suspensão explicam a ausência de peixes e de outros organismos aquáticos em rios poluídos por dejetos humanos.
Os resíduos industriais lançados nos rios e mares podem ser altamente tóxicos. Ficou famoso o caso de envenenamento pelo mercúrio, ocorrido no Japão, na metade deste século. Um fábrica de plástico lançava mercúrio no mar e contaminava peixes e outras. Pessoas que se alimentavam desses organismos contaminados sofriam envenenamento. Ocorreram muitas mortes e casos de alterações do sistema nervoso, como surdez, cegueira, perda da fala e dos movimentos, e de lesões no fígado, rins e intestinos.

A maioria dos países do planeta vive problemas relativos a escassez da água, o Brasil está numa situação privilegiada em relação a disponibilidade hídrica do seu território: cerca de 17% da água doce superficial e aproximadamente 80% do aquífero Guaraní (maior reserva subterrânea do mundo) encontram-se em seu território.

Entretanto cerca de 60% da água superficial brasileira, principal fonte de abastecimento de água no país, encontra-se na região norte, a região menos habitada do país, enquanto outras regiões convivem com a escassez. É o caso da região semi-árida nordestina que sofre com as condições hidrológicas desfavoráveis e a apropriação desigual dos recursos hídricos, ou o caso da maioria das metrópoles e grandes cidades brasileiras, que preponderantemente situam-se em uma faixa que vai do litoral até 200 quilômetros interior adentro, onde situa-se a maioria da população brasileira.

Essas cidades, em sua grande maioria, convivem com a escassez de recursos hídricos devido ao desperdício da água potável, à poluição dos corpos d´água e ao manejo inadequado dos seus mananciais, apesar de disporem de situação hidrológica confortável.

O território brasileiro é dividido politicamente em 27 estados que formam uma federação, sobre a qual se sobrepõem 12 grandes regiões hidrográficas, são elas: Amazônica; Tocantins Araguaia; Atlântico NE Ocidental; Parnaíba; São Francisco; Atlântico Leste; Atlântico NE Oriental; Atlântico Leste; Atlântico Sudeste; Paraná; Paraguai; Uruguai e Atlântico Sul.

Para se ter um panorama das áreas criticamente poluídas no Brasil, é extremamente importante somar os dados de poluição obtidos pelo estado a outras fontes bibliográficas, pois, em muitas regiões brasileiras, existem poucas estações de medição de qualidade de água.



POLUIÇÃO DO AR

A poluição do ar é especialmente comum nas grandes cidades e afeta não só o homem, mas também as plantas e os animais. Os poluentes do ar podem ser gases ou partículas sólidas. As principais fontes de poluição atmosférica são as indústrias, os motores dos carros, dos aviões e a queima do lixo. Nas grandes cidades ocorre uma associação de diversos poluentes, o que agrava a situação. Vários tipos de moléstias crônicas dos pulmões, como a asma e bronquite, reações alérgicas das vias respiratórias são causadas por gases tóxicos e partículas em suspensão no ar.

Geração da poluição 
A poluição gerada nas cidades de hoje são resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivado do petróleo (gasolina e diesel). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que  alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo. Por isso, deixá-los de lado atualmente é extremamente difícil.

Problemas gerados pela poluição 
Esta poluição tem gerado diversos problemas nos grandes centros urbanos. A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada com a poluição. Doenças respiratórias como a bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos hospitais todos os anos. A poluição também tem prejudicado os ecossistemas e o patrimônio histórico e cultural em geral.
Fruto desta poluição, a chuva ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o tempo, monumentos históricos.







Recentemente, a Acrópole de Atenas teve que passar por um processo de restauração, pois a milenar construção estava sofrendo com a poluição da capital grega. 
O clima também é afetado pela poluição do ar. O fenômeno do efeito estufa está aumentando a temperatura em nosso planeta. Ele ocorre da seguinte forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor. Desta forma, o calor fica concentrado na atmosfera, provocando mudanças climáticas. Futuramente, pesquisadores afirmam que poderemos ter a elevação do nível de água dos oceanos, provocando o alagamento de ilhas e cidades litorâneas. Muitas espécies animais poderão ser extintas e tufões e maremotos poderão ocorrer com mais freqüência.

Soluções e desafios
Apesar das notícias negativas, o homem tem procurado soluções para estes problemas.
A tecnologia tem avançado no sentido de gerar máquinas e combustíveis menos poluentes ou que não gerem poluição. Muitos automóveis já estão utilizando gás natural como combustível.
No Brasil, por exemplo, temos milhões de carros movidos a álcool, combustível não fóssil, que poluí pouco. Testes com hidrogênio tem mostrado que num futuro bem próximo, os carros poderão andar com um tipo de combustível que lança, na atmosfera, apenas vapor de água.


AINDA HÁ ESPERANÇA...Ainda bem...

Durante a pesquisa destas matérias, encontramos também algumas notícias boas, confira:

Rejeitos suínos
Poluição começa a ser controlada em Chapecó



As constantes campanhas informativas, a fiscalização desempenhada pela Polícia Militar Ambiental e pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e os incentivos do setor agroindustrial, que tem sido pressionado pelo mercado internacional, estão provocando verdadeira revolução na qualidade da água de boa parte dos rios e riachos do Oeste do Estado. Aos poucos, o principal agente poluidor desses mananciais - o dejeto suíno - está sendo controlado, permitindo o reaparecimento da fauna aquática e voltando os olhos dos ambientalistas e da comunidade em geral para outros problemas de importância equivalente, como a falta de tratamento do esgoto produzido pelas cidades e o lançamento indiscriminado de todo o tipo de rejeito às margens dos rios.
Dois exemplos de que a concentração de dejetos está diminuindo são o lajedo São José, que abastece a cidade de Chapecó, e o rio Uruguai - o mais importante manancial de água da região Oeste. A Companhia de Água e Saneamento do Estado (Casan) não vem tendo dificuldade para tratar a água consumida pela população. A barragem do lajeado ainda está sendo constantemente protegida com arborização e campanhas de limpeza, o que garante a preservação do manancial. No rio Uruguai, que já foi fonte de sustentação econômica para Chapecó na época da colonização, a melhoria da qualidade da água, segundo a Fatma, está relacionada à volta dos peixes, especialmente o dourado, que tem sido encontrado facilmente pelos pescadores da região.
O problema, entretanto, continua sendo a alta concentração de suínos existentes no Grande Oeste (de Joaçaba até São Miguel do Oeste). São mais de 2,5 milhões de cabeças, distribuídas em pequenas propriedades, onde os agricultores, muitas vezes não reúnem condições financeiras para implantar sistemas de defesa do meio ambiente - as chamadas bioesterqueiras. Pelos cálculos da Fatma, na região Oeste podem ser encontrados mais de 45 mil suinocultores e apenas 40% atuam em parceria com as agroindústrias, que exigem o controle dos dejetos.
As últimas estimativas, no entanto, dão conta de que cerca de 70% dos suinocultores já contam com algum tipo de controle sobre o rejeito. O que torna o dejeto suíno tão poluente é o excesso de nitrato, que é um dos seus principais componentes, além do fósforo e do potássio. Esses elementos químicos, segundo o coordenador regional da Fatma, Bernardo Beirith, quando lançados no solo sem tratamento, tendem a se infiltrar nos lençóis de água subterrâneos, contaminando os lençóis de água subterrâneos e causando sérios prejuízos à saúde humana. Também carregado de bactérias e vermes, um litro de dejeto sem tratamento polui dez vezes mais que a mesma quantidade de esgoto, conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Entretanto, não é por causa da carga poluente menor que as autoridades e a comunidade em geral precisam deixar de lado a preocupação com os esgotos. A Casan, segundo o gerente regional Oeste, José Polidoro Pinto, vem investindo pesado na resolução do problema - somente em Chapecó estão sendo aplicados mais de R$ 34 milhões na viabilização de um dos maiores sistemas de coleta e tratamento de esgoto do Estado.
A inexistência desses sistemas de esgoto em boa parte das cidades é um alerta para quem ainda insiste em abrir poços e rejeitar a água com tratamento. Segundo a Casan, nenhum poço está livre de contaminação quando o esgoto da cidade corre por galerias pluviais e acaba sendo transportado para rios e riachos. Na cidade de Chapecó por exemplo, conforme os últimos levantamentos realizados, pelo menos 97% dos poços rasos estão contaminados por coliformes totais e quase 70% por coliformes fecais. Nos poços profundos (artesianos e semi-artesianos) a contaminação por coliformes fecais é de até 30%.

Fonte> http://www1.an.com.br/anverde/especial4/pg03.htm

BEM VINDOS!!!

Ai galera,
Este blog foi criado para apresentar um trabalho de ecologia, mas sinceramente, estamos empolgadas com o resultado..
Acredito que contuaremos a publicar algumas materias relacionadas com o meio ambiente, pois encontramos uma maneira de ouvir a nossa voz...
Fiquem a vontade em postar seus comentários...
Aguardamos vocês...